levantei da cama semi inconsciente, fui pendurar a roupa no varal. 3 dias na máquina, esperando que uma alma de boa vontade o fizesse.
eu tentei, juro. fiz muita força com a minha mente, para que a tampa da máquina se abrisse sozinha e elas se pendurassem por livre e espontânea vontade. se tivesse funcionado, eu não estaria aqui. estaria dando entrevista pro Zeca Camargo, contando sobre como pretendo mudar o mundo utilizando meus poderes paranormais.
meu único poder paranormal é conseguir digitar sem olhar pro teclado, e isso nem é tão paranormal assim, meus primos pré adolescentes já nasceram teclando sem olhar pro teclado.
quando faz frio assim eu penso que seria bom ter um cobertor de orelha. talvez um rapaz gentil e educado, ou um par de meias de lã. nota mental: preciso aprender a fazer tricô.
ela disse que não me odilia, você escutou? ela nao me odilia, ela não me odilia. nem faço bem me quer mal me quer, evitar frustrações vai me fazer bem, segundo o Personare.
hoje eu vou me entorpecer bebendo vinho, amigos vão me acompanhar. junkie moments, adoro.
Ruby, eu te amo e vc é uma idiota.
Fui.
2 comentários:
Só você mesmo pra me fazer rir numa hora dessas.
Beijos
me senti usurpada agora.
hahahahahahahahahaha
hahahahahahahahahaha
tanto tempo fora do ar
ando perdida
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