me: vamos ter colaborador novooooo!
Barbara: quem? quem? quem?
Barbara: animal ou irracional?
me: só pro silas nao pensar que é o unico homem na bodega
Barbara: uahauhauahuahuahuauah!
me: o Fabiano, meu amigo recifense de Curitiba, que sempre comenta no Caldinho de Miolo
Barbara: aiiii q tudooooooo!!!!! seremos 3 mulheres, 2 homens e 1 editor gato!
me: eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee
Barbara: vou criar um perfil pro Francisco tb!
me: faremos festas!
me: dominaresmos o mundo!!!
Barbara: faremos churrascos!
me: asas de frango na laje!
Barbara: e degustações de raçao!
me: excursões ao piscinão de ramos!!!
Barbara: e à praia grande!
Barbara: e teremos nossa própria caravana de Santana de Parnaíba no auditório do Seu Silvio!!!!!
me: ma ma oeeeeeeeeeeee
Barbara: seremos chiques, mais lindos e mais famosos!
<3
domingo, junho 24, 2012
sexta-feira, junho 08, 2012
Mar e Lua
O acaso aproximou o Mar e a Lua e juntos, eles construíram um amor e uma história bonita, cheia de cores, sons e desencontros felizes. A luz da Lua iluminava o Mar, que dançava em ondas revoltas a alegria de seu amor bonito.
Quando o Mar e a Lua brigavam, ela se escondia e ele fazia ondas destruidoras, que devastavam cidades.
Ela iluminava o caminho dele, e celebrava cada nova conquista, cada passinho novo, cada alegria suada.
Ele trazia força, barulho e amor ao caminho dela. E juntos, seguiam a vida.
Até que, um dia nem tão belo assim, o Mar secou e a Lua se desesperou. Sem rumo, procurou por seu amor, em todos os cantos mais remotos do mundo: não havia mais Mar, não havia mais som nem destruições violentas.
Desesperada de dor, ela chorou e chorou. Chorou tanto que suas lágrimas fizeram Mar novamente.
A-Mar. E assim, fez-se a Lua. E os dois viveram felizes para sempre.
Quando o Mar e a Lua brigavam, ela se escondia e ele fazia ondas destruidoras, que devastavam cidades.
Ela iluminava o caminho dele, e celebrava cada nova conquista, cada passinho novo, cada alegria suada.
Ele trazia força, barulho e amor ao caminho dela. E juntos, seguiam a vida.
Até que, um dia nem tão belo assim, o Mar secou e a Lua se desesperou. Sem rumo, procurou por seu amor, em todos os cantos mais remotos do mundo: não havia mais Mar, não havia mais som nem destruições violentas.
Desesperada de dor, ela chorou e chorou. Chorou tanto que suas lágrimas fizeram Mar novamente.
A-Mar. E assim, fez-se a Lua. E os dois viveram felizes para sempre.
Assinar:
Postagens (Atom)