Eis que nosso Natalzinho foi até bom, se levarmos em conta que esse ano ninguém, mas ninguém mesmo nas nossas famílias se dignou a celebrar o nascimento de Jesus.
Minha irmã foi pra praia com o marido e os pequenos, minha mãe arranjou um namorado e passou o Natal com a família dele, meu pai passa o Natal batido mesmo e minha sogra se rebelou e não fez ceia.
Ou seja: ficamos quase a ver navios. Quase... passamos na casa da sogrita pra dar beijo nela e seguimos pra casa do meu amigo Lufe.
Foi divertido, ficamos por lá fofocando até umas 4 da manhã. Contabilizamos quantos Natais eu passei lá desde quando nos conhecemos, e concluimos que faltei só a 2. Média boa, hein? =)
Lufe é um amigo querido, desses que conhecem a gente do avesso (e vice versa) e a gente esquece disso. Eu acho bom, porque muitas vezes, é ele quem me lembra de quem sou eu, afinal de contas, é pra isso (entre outras coisas, claro) que servem os amigos...
O Ano Novo não deve ser muito diferente do Natal, até porque estamos no meio de uma série de experimentos sobre superstições x Ano Novo, que depois explico melhor, pra não terem certeza que a gente é doido de pedra.
Não sei se esse vai ser meu último post de 2008, mas sigo desejando o melhor pros amigos e não tão amigos. Em 2009, muita merda pra todos nós.
Fui, hein?
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